Homem que matou mulher que lhe deu carona é agredido na prisão

Jonathan Prado que roubou e matou a jovem Kelly Cristina, a quem lhe deu carona marcada em grupo do Whatsapp, foi agredido na prisão por outros presos.

O assassino confesso teve ferimentos leves com corte no supercílio, o que o levou a ser atendido na enfermaria da Unidade Prisional do Presídio de Frutal – MG – e o caso será investigado para que se apure os responsáveis que passarão pela Comissão Disciplinar e sofrerão sanções graves.


Não se sabe, ainda, os motivos que levaram os presos a agredirem o covarde assassino, mas se suspeita de revolta com o crime hediondo cometido pelo caronista do diabo.

O elemento, antes de cometer o crime de latrocínio (roubo seguido de morte), estava foragido desde março, 2017, do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de São José do Rio Preto (SP), quando foi beneficiado em uma saidinha temporária. Ele responde a outros 8 crimes: furto, roubo, estelionato, extorsão, ameaça, lesão corporal, apropriação e uso de moeda falsa.
Publicidade



Simulado, frio e hipócrita, o assassino era muito participativo no grupo de caronas no Whatsapp. Mandava mensagens falando de “Deus”, dava bom dia e boa noite, uma candura de pessoa, como todo bandido estelionatário e psicopata.

Infelizmente, lei permite que presos possam ser beneficiados com regimes semiabertos e saidinhas temporárias mesmo tendo 8 passagens por crimes diversos. Uma lei arcaica e que busca desonerar o Estado com os custos da manutenção dos custodiados, sob o disfarce de reintegração social.

Postar um comentário

0 Comentários