A idéia do Sr. Feng era de que tendo o seu avatar morrendo direto no jogo, Xiao fosse se desiludir e desistir de jogar.
— Eu posso jogar ou não, isso não me aborrece. A verdade é que eu não estou procurando trabalho, pois quero dar um tempo até encontrar um que combine comigo — Declarou Xiao ao Blog Kotaku, voltado para o universo de games onlines.
Problemas com filhos viciados em jogos e redes sociais são muito complexos de serem resolvidos, ainda mais quando o filho é maior de idade. Mas o tipo de ação feita pelo Sr. Feng é totalmente errada. Esse tipo de vicio normalmente ocultam problemas sociais desconhecidos. O certo é tentar entender os motivos que levam a pessoa a optar por uma vida virtual a vida real, tentar trazer ele de volta e mostrar-lhe as responsabilidades e controlar seu acesso. Obviamente que não consiste apenas em retirar o PC e mandar procurar o que fazer. É preciso ajudar ao viciado no retorno a vida normal.
Os fanáticos tendem a ser mais anti-sociais e introvertidos, além de correrem mais risco de sofrer de ansiedade, raiva, culpa e depressão clínica – as mesmas características associadas à síndrome de Asperger, uma espécie de autismo. O problema tem que ser levado a esfera psiquiátrica.
0 Comentários
Os comentários são moderados, isso significa que ao clicar em enviar, eles não são publicados imediatamente, e sim após serem analisados.