Uma grande prova do despreparo de nossos policiais, pode ser visto na abordagem e prisão de uma passageira de um onibos com destino a Ourinhos.
Policiais civis, receberam na ultima sexta-feira dia 18, uma denuncia de que uma mulher iria fazer transporte de drogas em um ônibus com destino a Ourinhos, montaram uma blitz na estrada e fizeram revistas em vários onibus. Quando se depararam com a bolsa da Professora Angélica Batista, encontraram um tablete para lá de suspeito. Os policiais não pensaram duas vezes, algemaram a professora e deram-lhe voz de prisão sob a acusação de tráfico de Crack.
Depois de muito apelo e tentativas de explicações, a professora, já retirada do ônibus e algemada, conseguiu fazer com que os policiais olhassem direito o tal tablete. Tratava-se na verdade de um tablete de rapadura que seria dado de presente a sogra da professora.
A professora agora vai processar a policia por constrangimento ilegal, enquanto que o delegado de Ourinhos, Amarildo Aparecido Leal, alega que os policiais usaram o procedimento padrão, mas que mesmo assim vai investigar o caso.
Procedimento padrão? Acredito que o procedimento padrão diante da alegação de que o que parece droga não é droga, deveriam os policiais ter verificado na hora, através do cheiro, da visão e do paladar se o tablete era de crack ou de rapadura como alegava a professora.
Fica a lição: Rapadura é doce mas não é Crack não.
Policiais civis, receberam na ultima sexta-feira dia 18, uma denuncia de que uma mulher iria fazer transporte de drogas em um ônibus com destino a Ourinhos, montaram uma blitz na estrada e fizeram revistas em vários onibus. Quando se depararam com a bolsa da Professora Angélica Batista, encontraram um tablete para lá de suspeito. Os policiais não pensaram duas vezes, algemaram a professora e deram-lhe voz de prisão sob a acusação de tráfico de Crack.
Depois de muito apelo e tentativas de explicações, a professora, já retirada do ônibus e algemada, conseguiu fazer com que os policiais olhassem direito o tal tablete. Tratava-se na verdade de um tablete de rapadura que seria dado de presente a sogra da professora.
A professora agora vai processar a policia por constrangimento ilegal, enquanto que o delegado de Ourinhos, Amarildo Aparecido Leal, alega que os policiais usaram o procedimento padrão, mas que mesmo assim vai investigar o caso.
Procedimento padrão? Acredito que o procedimento padrão diante da alegação de que o que parece droga não é droga, deveriam os policiais ter verificado na hora, através do cheiro, da visão e do paladar se o tablete era de crack ou de rapadura como alegava a professora.
Fica a lição: Rapadura é doce mas não é Crack não.
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