Segundo o relato da testemunha, o pintor e também surfista Jonatas Almeida de 20 anos, Popó foi a sua casa em Itapuã no dia 10, para buscar sua sobrinha de 17 anos que estaria tendo um caso com ele e ao sair Popó teria deixado recado com uma vizinha que colocaria a polícia atrás do surfista. Cerca de 2 horas depois da saída do boxeador, apareceram na casa 2 homens que pediram as roupas e o celular da menina. Depois de resgatarem os pertences, os 2 homens algemaram os surfistas e os levaram para a Estrada Velha do Aeroporto. Jonatas conta que assim que mandaram eles descerem do carro, se atirou pela ribanceira e logo em seguida escutou 3 disparos de armas de fogo. No dia seguinte Moisés foi encontrado morto.
Popó prestou depoimento hoje e negou as acusações. Popó confirmou ter ido á residência de Jonatas mas descartou qualquer ameaça ou ter dito que a polícia viria em breve. A sobrinha de Popó também garantiu que o boxeador só foi lá buscá-la e não ameaçou ninguém.
A Delgada Francineide afirma que por enquanto não há nenhuma acusação formal contra Popó, mas que ele é um dos suspeito. É sabido que Jonatas possue passagem pela polícia e estava sendo processado por receptação de veículos.
Pois é, a situação de Popó é bastante complicada, mas não quer dizer que ele seja realmente o mandante. A vítima pode muito bem estar armando contra ele, ou poderia ter sido uma drástica coincidência o aparecimento dos matadores 2 horas após Popó ter resgatado sua sobrinha. Coincidência essa nada absurda, devido aos antecedentes de Jonatas. É perfeitamente possível e mesmo normal que tudo não tenha passado de um ajuste de contas entre bandidos.
O lance é aguardar e torcer para que sejam apurados o fatos de forma tal que não se deixe dúvidas sobre os autores desse crime.
Eu acredito na inocência de Popó, seria muita ingenuidade ele avisar que a "polícia " viria visitar o rapaz, sendo o mandante do crime.
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