Essa é a pergunta que andam fazendo os britânicos, desde que Barbara Woodford, 61 anos, contou uma história estranha para o jornal “Telegraph”.
Barbara ganhou em Agosto um peixinho dourado que recebeu o nome de Ginger. Zelosa, cuidava dele com carinho, se é que se pode dar carinho a um peixe ornamental. O fato é que na manhã de 23 de Dezembro, ás 7h mais ou menos, Barbara viu o aquário vazio, preocupada procurou por ele pela casa toda e não o achou. Triste foi para o seu trabalho e retornou cerca de 13 horas depois, lá pelas 20hs. Ainda pensando no peixe, Barbara arrastou o armário onde ficava o aquário, e encontrou finalmente seu amiguinho. E...
“Peguei-o com uma espátula e sua boca começou a mexer. Devolvi-o à água e ele começou a nadar. Não acreditei, foi um milagre de Natal”
Consultado pelo jornal, um porta voz da Associação donos de peixes dourados de Midlan (??? carái, isso existe? ), disse:
“Os peixes podem sobreviver bastante tempo fora da água. Mas esse é o maior período que já ouvi, considerando um peixe dourado. É surpreendente”
Surpreendente? Ah, nem tanto meu caro, surpreendente é o Peixe não se chamar Nemo ou Mário - lembra do Mário? -
Surpreendente é um jornal dar créditos a essa doida e seu "milagre de natal".
Sim, doida mesmo, afinal como é que ela não procurou o peixe no local mais próximo, que é atrás do armário? Tadinho do bichinho, ficou 13 horas fazendo respiração Yoga, diminuindo os batimentos cardícos e dizendo ॐ... ॐ... ॐ... ou OM... OM... OM...( se pronuncia aum. )
Depois dessa, só tenho uma coisa a dizer:
Chupa, David Blaine ‼
Fonte : G1
1 Comentários
que crueldade com o peixe, mas existem loucuras maiores que chamar um peixe de Nemo... dizem que o ser humano é o único animal racional e ninguém fica espantado com isso.
ResponderExcluirtalvez coloquem esse fato no livro dos recordes, já tem tanta coisa por lá que uma a mais não faz diferença rsrs
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