Hoje Suzane é uma pessoa bem diferente daquela que matou os pais para ficar com a herança. Se tornou evangélica, conselheira de outras detentas e, agora, abriu mão da herança que tanto ambiocionava, quer voltar a ser amiga do irmão e está casada...
Se casou na penitenciária e vive uma vida realtivamente boa na prisão, tendo sempre as unhas feitas dentre outras pecularidades da vaidade feminina que o tempo de sobra proporciona.
Suzane se casou em Setembro com a sequestradora condenada a 27 anos, Sandra Regina Gomes que era casada com Elize Matsunaga, detida por matar e esquartejar o marido Marcos Matsunaga, em 2012.
Suzane divide a cela com outras 14 pessoas que formam os 8 casais da cela das casadas depois de assinar um documento de reconhecimento de relacionamento afetivo, exigido para todas as presas que resolvem viver juntas. Em Tremembé, esse papel funciona com uma certidão de casamento. Permite o convívio marital, mas também impõe algumas regras de convivência aos casais.
De acordo com informações, o casamento é apontado como um dos motivos para que a ex-estudante tenha aberto mão do direito de passar os dias fora da prisão. Um direito que a Justiça lhe concedeu no mês de agosto, a chamada "progressão de regime". Na mesma ocasião, Suzane disse ter aberto mão da herança dos pais e que gostaria de uma reaproximação com o irmão.
Richthofen chegou a despertar outras paixões. Em Rio Claro, por exemplo, duas funcionárias do presídio se apaixonaram por ela. E em Ribeirão preto, um promotor teria prometido a Suzane que iria lutar para tirá-la da "vida do crime". O caso foi denunciado pela própria detenta, mas o promotor nega o assédio.
Quando foi presa, Suzane namorava Daniel Cravinhos de Paula e Silva. Teria sido em nome desse amor que eles arquitetaram a morte dos pais. O pai da menina não aceitaria o namoro porque Daniel não estudava nem trabalhava. Para concretizar o plano, contaram com a ajuda do irmão de Daniel, Cristian.
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